A alma do asfalto
“A estrada é uma vida”, filosofou meu chapa cinegrafista e companheiro de estrada, Salsicha - ou lingüiça -, sei lá. Com essa idéia e com cinco dias de expedição viajando por vias nordestinas, comecei a entender que a estrada tem alma sim. Foram 1.200 km percorridos de Fortaleza até São Luiz (MA) em comboio de seis carros da Chevrolet, bandeira da General Motors (GM). Com o fim da 6ª e penúltima etapa da 4ª edição do Flexpedition, projeto temático da GM, o aspecto profissional e humano ficou engrandecido.
Entrevistas, visitas, fotos, comes, bebes, mar, gasolina, calor, asfalto, buraco, vento, animais, vegetação, cultura, história, discussões, piadinhas, jesus, mangueira, fermentados, peixe, mais calor, paisagens e até uma paulistinha com alma de Nordestina. Valeu, Pati! E teve baiano, mineiros, gaúcho, paraibano e mais paulista. Do Ceará, apenas eu.
O objetivo da Flexpedition, que partiu de São Caetano do Sul (fábrica da GM) em maio, é divulgar os automóveis da GM, sempre de quatro rodas por longas distâncias nas estradas brasileiras. O coordenador do projeto, o jornalista Nereu Leme, lembra que, nesta edição, a deixa foi a comemoração de 200 anos de abertura dos portos brasileiros e o centenário da GM.
Comigo, foram doze profissionais de comunicação, entre repórteres, diretores e editores de revistas de veículos, logística e negócios que revezavam entre dois Vectra, um Prisma, uma S10, uma Tracker e um Astra. E tinha o Pedrinho também, o homem da imagem fotográfica. Ah! Depois, chegou o Joel, um cara massa, botequeiro profissional. Abraço, véi!
Através de um símbolo da união do grupo - o rádio-comunicador -, Luiz Cezar Fanfa, idealizador do projeto, agradece aos ali presentes: “Eu sou um privilegiado de ter vocês como amigos”. Copiei!
Atualização
Dúvida retirada, justiça feita. Curitiba também estava presente com o cinegrafista maluco Havita.
6 Comments:
Duuu Karvalho. Adorei o texto descontraido, bem no clima da Expedition. De zero a dez nota onze. Ponto.
generosidade sua...valeu, rapá! cuidado com o axé...rss
faaalaa Duardo... parabéns... texto perfeito... entre baianos, gaúchos, paulistas e mineiros apenas vc, "o nativo"... que por sinal se comportou muito bem em toda a trajetória... véi, tudo isso é pra história sim, é pra ficar na memória, nas nossas e das pessoas que estiveram por perto... show... inté...
Não há grana que pague um a experiência dessas...só lamento n ter dirigido a S10...até o Prisma caiu nas minhas mãos...rss
abraço, rapá!
Eita sô, fala comportadinho Andréh. Comprei um cd pirata da Ivete Sem Galo.
muito bem...além de ajudando o crime, tá fazendo mal prozovidos...mas tá valendo...manda um desses pro paulista q ele vai adorar...rs
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