“Churras” na madrugada
A idéia ilusória de que um “churras” só rola à luz do dia é inteiramente desfeita com a gurizada gaúcha. Eu, pelo menos, fiquei surpreso – e feliz também –, com a noite correndo, o frio truando e o gosto de carnes convidando a tomar mais uma e mais uma. Isso rola em Porto Alegre também, onde o calango da patagônia ficou quatro dias. Na foto, a prova do crime contra a taxa de colesterol.
O guia turístico anuncia: “Este é o estádio Beira Rio, a casa do Sport Club Internacional. Seus sócios contam com um clube com quadra, piscina, dormitório e churrasqueira”. Bah! Sem churrasqueira, quantos torcedores viravam a casaca pro Grêmio? A importância da parada é tão grande que poderiam até mudar o símbolo gaúcho do laçador prum cara fazendo churrasco. Seria mais adequado, mas como tem que ter aquela frescura “cult”, deixa o laçador mesmo. Tá massa.
>Justiça. E pra fazer justiça ao que eu disse anteriormente, existe, sim, outros estilos musicais na noite da capital gaúcha, como samba, bossa, forró, tecno, etc, etc, segundo me assegurou alguns guris e gurias. Certo que em menor intensidade que no Ceará, onde tudo é consumido exagerado e instantaneamente, mas há. As boas impressões de Porto Alegre subiram mais que o dólar nesta semana. Pena que os impactos não podem ser tão grandes, por enquanto.
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