Que merda é essa?

Proibido cocô de cachorro

Não bastasse o chiclete que você corre o risco de pisar nas andanças pelas ruas de Fortaleza, outro fato que está incomodando é pisar num negócio pegajoso, fedorento e nem um pouco saudável: o cocô de cachorro. O jornal O Povo publicou uma matéria sobre o assunto na edição de hoje, 23 de janeiro. Colocar o braço pra fora do carro e arremessar bituca de cigarro e recipientes de bebidas é comum. Nesse caso, existe legislação, embora não conheça registro de pessoas que tenham sido multadas por isso. É “cultural” do cearense, e até do brasileiro, jogar lixo (papel de bombom, de picolé, restos de comida, etc) na rua. Não existe nada que legisle sobre isso, que, no mínimo, deve ser classificado como “falta de educação”. Uma dona de casa diz, na matéria, que não apanha o cocô, mas deixa os animais de castigos, se eles deixarem merda na calçada... kkkkkkk... O maior absurdo foi um cara, chamado Pedro Alcântara (esse sobrenome me lembra alguém, que também deixou coisas sujas na rua... Rss!) que reclama a falta de lugares para jogar o cocô, por isso, deixa a merda lá mesmo...HeHe! Ele sugere uma campanha anti-cocô de cachorro na rua...booooooooa! Fiquei imaginando um slogan: “não permita seu cachorro cagar na rua”; “deixe seu melhor amigo ser amigo da cidade”; “proibido cocô de cachorro”; “educação vem de casa: não deixe fezes de cachorro na rua”... kkkkkkkk... muito bom esse tema.

Ah! Aproveitando a deixa, quero lembrar dos blocos de carnaval no Centro da cidade. A festa é boa e está acontecendo na Praça do Ferreira. Tem um bloco com o nome “Que merda é essa?”...Rss!

Link da matéria de O Povo: http://www.opovo.com.br/opovo/fortaleza/664422.html

Morre, mas eu faço a foto!

Maria Gerônimo Campos é o nome da mulher que salvou o filho, Gabriel, de um afogamento, ontem, 22, em Franca, São Paulo. Ambos não sabiam nadar. Franca passa por dificuldades de abastecimento de água. A mulher foi pegar água em um poço, onde o menino de sete anos quase se afoga. Tudo foi registrado por um fotógrafo que estava fazendo uma matéria, próximo ao local. Ops! Fotografou tudo, mas não ajudou no salvamento. O nome do filho da mãe é Tiago Brandão, do Jornal Comércio da Franca! Ver a mulher se afogando com o filho e fica lá, clicando. Quem teve de ajudar foi o motorista da reportagem, Wilson Batista Campos. É osso, mas é isso!

Andreh Jonathas