Sunday, November 29, 2009

Valeu, picolé!


Negrada, branquelada e ruivarada, a equipe do O POVO que participou do Prêmio CDL de Jornalismo, categoria impresso, venceu pelo segundo ano consecutivo a disputa. Por sinal, tive o prazer de participar da duas edições. Massa demais! Parabéns ao Núcleo de Negócios do jornal. Vamos pra frente porque nosso compromisso com a informação só é reforçado. Na foto, o brinde da vitória.

Parabéns pelo trabalho a minha amiga jornalista Lívia Barreira, do DN, que concorreu com a gente. Não poderia deixar de expressar meu respeito. Valeu mesmo.

Thursday, November 12, 2009

Só deu samba no Allianz


Bom... não rolou a primeira colocação do prêmio Allianz de Jornalismo, ontem, 12, mas rolou um samba na Vila Madalena, em Sampa. Conheci os barzinhos Urucum (samba de "premêra") e São Cristovão, na foto, (com imagens raríssimas do futebol brasileiro).

Conhecido também o Diogo, namorado da querida Raquel Gonçalves (Diogão, você é brother) e o amigo da Henriette, o Ricardo (gente fina de mais). Valeu de consolo ter encontrado essa galera massa. Depois coloco umas fotos por aqui.

Para dar um fechamento na história, quem venceu a categoria “Sustentabilidade Ambiental – Mudanças Climáticas”, em que eu e Henriette de Salvi ficamos entre os cinco finalistas de 536 reportagens inscritas do País, foi o jornal O Globo, do Rio de Janeiro – o esperado mesmo. A reportagem premiada foi de Soraya Aggege, com a série "O caos no clima". Até “following” a no twitter eu já estou. \o/ Parabéns, Soraya.

Mas, também ontem,
O POVO venceu o Prêmio Embratel de Jornalismo com a série "Máfia das Execuções", da equipe de repórteres especiais. Maaaaaaaaaassa! Parabéns aos meus colegas de trabalho.


Wednesday, November 04, 2009

Azáftazárden no Oktoberfest Ceará



Bom, ilustríssimo (a) leitor (a) do Surtou, eu de mim sozinho auto próprio mesmo (ficou claro?) me diverti pra caramba este passado final de semana em Guaramiranga. Só o seu Francisco, que apareceu no barzinho onde paramos no caminho, já foi uma história pro resto da vida. Turma massa, instrumentos nas costas, e ninguém tasca essa alegria. Isso eu conto depois. Na foto, Capitão Rapadura (e), Alemão do Sertão e o Vaqueiro Ruivo.

Mas o motivo de subir a serra foi outro: o famigerado Oktoberfest, versão cabeça-chata. Fui para o lançamento um mês antes, conheci a proposta e a programação. Firmei minha presença ali mesmo. Na verdade, a iniciativa de realizar um evento deste no Ceará já é louvável. A grandiosidade e responsabilidade neste tradicional festa alemã deixam margem pra aceitar algumas falhas. E isso pode gerar uma certa decepção, como realmente aconteceu.

Criou-se uma expectativa desmedida sobre o evento e o resultado final foram opiniões divergentes. A minha impressão pode não ser a mais exata, já que faltei ao primeiro dia e não consegui no segundo dia – assim como muito gente –, entrar no sítio onde foi construída a cidade da cerveja.

E por falar em cerveja, só havia duas opções na festa. Fora dela, tinham mais, só que acabavam. Mais um apontamento da falta de preparação da cidade para receber o evento, que não poderia ter sido realizado em outra cidade, pois “Guará” respira vários festivais, como o de teatro, de jazz e de vinho. Clima de serra, pelo menos à noite, ajuda a forma uma atmosfera propícia ao espetáculo de fantasias de alemãs, cervejas e comidas típicas.

Não muita gente entrou no verdadeiro espírito da festa, que, na minha humilde opinião, ficou com excesso da cara do Ceará. Faltaram atrações alternativa ao palco onde tocaram bandas de músicas tradicionais na Alemanha e uma banda do Rio Grande do Sul, uma tal de Cavalinho num sei o quê, que versava sobre marreca, vaca e "sei que lá".

Enfim, percebeu-se que contratempos ocorreram na realização do evento, mas o respeito e os aplausos devem andar de mãos dadas com as críticas. Tenho certeza que os organizadores, competentes que são, vão transformar o Oktoberfest no Ceará o maior evento turístico do Estado. Eu boto fé!